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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Super Efetivo: I ao XII













Super Efetivo XII


domingo, 11 de novembro de 2012

Apple terá que pagar todas as despesas judiciais da Samsung no Reino Unido por não ter se retratado adequadamente

Pedido de desculpas muquirana da Apple à Samsung.


E a retratação da Apple à Samsung, ordenada pela justiça britânica, fica ainda mais problemática. Depois de publicar uma retratação que teve que ser reescrita e, em seguida, escondê-la na página usando JavaScript, um tribunal do Reino Unidocondenou a Apple a pagar todas as despesas judiciais da Samsung para equilibrar as coisas.
A Corte de Apelação da Inglaterra e País de Gales condenou a Apple a pagar as custas judiciais da Samsung em “caráter indenizatório”, dizendo que a retratação original da Apple foi “falsa e enganosa” por se referir a outros casos fora do Reino Unido (ganhos pela Apple) para deturpar a história toda de uma maneira positiva para ela mesma. Normalmente quem perde um processo já paga as custas judiciais do vencedor no Reino Unido, mas essa decisão vai além e se estende a cobrir praticamente cada centavo gasto pela rival. O objetivo é servir como uma pequena punição à Apple por ter sido sarcástica com o caso. Talvez isso coloque um ponto final nisso. Talvez.

A partir de 2013, operadoras bloquearão celulares piratas no Brasil


Celular chinês com dois SIM cards.

Celulares piratas, aqueles importados diretamente da China com nomes como Nckia, Vaic e outros não muito criativos, estão com os dias contados no Brasil. No começo de 2013 as quatro maiores operadoras de telefonia móvel lançarão um sistema capaz de identificá-los e impedi-los de funcionar por aqui.
Nem a Anatel, nem a Sinditelebrasil (associação das operadoras de telefonia e Internet) conseguem dizer com exatidão qual é a fatia de celulares piratas, ou seja, aparelhos não homologados pela primeira, em operação no Brasil. O que se sabe é que são muitos, tantos que o sucesso deles fez com que fabricantes que homologam seus aparelhos e fazem tudo dentro da lei se adequassem ao mercado. Os celulares com suporte a dois ou três SIM cards, por exemplo, foram uma resposta ao sucesso desse recurso entre os piratas.
Graças a um investimento de R$ 10 milhões das quatro principais operadoras (Claro, Oi, Tim e Vivo), a partir de 2013 esses aparelhos não poderão mais ser ativados nelas. A identificação e bloqueio é bem simples: ao ativar um SIM card, a operadora fará uma verificação do código IMEI do aparelho em questão junto ao banco de dados da Anatel, que possui os códigos IMEI dos celulares homologados por ela mesma. A verificação será constante, evitando, assim, que um SIM card seja ativado em um aparelho legal e, depois, usado em um celular pirata. Caso o código não bata, a ativação do SIM card falhará e o usuário será avisado do motivo. No futuro, as operadoras esperam estender o sistema para atuar no travamento de celulares perdidos ou roubados. A medida não afetará quem já usa um celular pirata, ou seja, ela não será retroativa.
Além de defender a indústria legal, as operadoras alegam que essa proibição tende a melhorar a qualidade geral do serviço. ”Como esses aparelhos não certificados têm baixa qualidade, acabam provocando problemas na rede e contribuem para aumentar as quedas de chamadas, o que leva a reclamações contra as operadoras,” disse Eduardo Levy, diretor-executivo da Sinditelebrasil.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Você pode ser alérgico a BlackBerry (literalmente)


Europe Blackberry Problems

Parece que as coisas não estão boas para a RIM. Além de lutar para manter a relevância dos smartphones BlackBerry, acabam de descobrir outra coisa que pode levar consumidores a optarem por iPhones ou Androids: alergia. Sim, você pode ser alérgico a um BlackBerry, no sentido mais literal da palavra.
De acordo com um estudo recente, cerca de um terço de todos os BlackBerries contém níquel, um metal que causa reações alérgicas em 17% das mulheres e 3% dos homens.
Se isso já não fosse ruim o bastante, muitos desses aparelhos também contêm cobalto, que também causa alergias de contato. As reações podem incluir eczemas, bolhas, empolações, lesões, inchaços e, nos casos mais extremos, deixar feridas bem feias.
iPhones e Androids, por outro lado, estão livres desses metais. Mas como casos de alergia a smartphone parecem raros, talvez isso não seja um problema para o BlackBerry. Mesmo assim, se você tem alergia a níquel — ou teve algum tipo de coceira recentemente —, é mais um motivo para escolher outro smartphone. E mais um motivo para os BlackBerries serem vítimas de piadinhas.

Fonte: http://www.gizmodo.com.br/alergia-smartphones-cobre-niquel/

O Windows 8 vem com um antivírus nativo, mas ele é bom o bastante?


Windows Defender

Entre as novidades do Windows 8 está o Windows Defender. Mas ele não é aquele utilitário de segurança limitado das versões anteriores; nessa última, foram incorporados ao software as habilidades de antivírus do Microsoft Security Essentials. Na prática, todo mundo que instala o Windows 8 está protegido por um antivírus, o que é bem bom.
Mas qual a eficácia desse antivírus nativo? O Microsoft Security Essentials costuma se sair bem em comparativos de eficiência e, no quesito “peso” no sistema, é um dos melhores — levíssimo. Ao ser incorporado ao Windows 8, essas características foram mantidas, mas ante a mais recente leva de malwares, dos últimos seis meses, a eficiência diminuiu um pouco.
A BitDefender realizou testes de segurança com o Windows 8. A empresa pegou 385 pragas descobertas nos últimos seis meses e jogou em cima do sistema operacional, protegido apenas com o que traz nativamente. O resultado? 85% das ameaças foram bloqueadas. Não é o ideal, mas é melhor do que nada — e bem melhor do que usar o Windows 8 sem antivírus e com o Windows Defender desativado. Nesse cenário, 60% dos malwares testados pela BitDefender tiveram sucesso na infecção – um aumento expressivo ante os 15% do teste anterior.
O estudo, porém, teve críticas. A principal: ter sido conduzido por uma empresa que vende soluções antivírus e que, portanto, teve seu negócio afetado pela inclusão de um antivírus direto no sistema.
É um questionamento válido, mas o estudo encontra respaldo em outras pesquisas. O último teste da AV-Comparatives, um ONG austríaca que testa e compara soluções antivírus há anos, mostrou um desempenho bem insatisfatório no produto da Microsoft, com apenas 77% das ameaças bloqueadas. Ao mesmo tempo, o da BitDefender bloqueou 97% das mesmas ameaças.
Na prática ele não é de todo ruim: venho usando o Windows 8 há semanas, sem nenhum incidente. O antivírus não incomoda de forma alguma e, no geral, estou satisfeito. Mas se por acaso você quiser instalar um antivírus de terceiro no Windows 8, não se preocupe: o sistema desativa automaticamente o nativo para dar lugar ao novo. Se não for esse o caso, porém, faça um favor a si mesmo e deixe o Windows Defender ativado.


Fonte: http://www.gizmodo.com.br/antivirus-nativo-do-windows-8-nao-e-perfeito-mas-parece-bom-o-bastante-para-dispensar-de-terceiros/

Gizmodo: Qual o melhor fone de ouvido que acompanha os principais smartphones brasileiros?


Bestmodoheadphone2
Junto com o novo iPhone, a Apple estreou um novo par de fones branquinhos, os EarPods. Mas e aí eles são bons? São ruins? São melhores que os antecessores? Piores? E em comparação com a concorrência? Testamos a novidade e os fones que acompanham os principais smartphones da Samsung, Motorola, Nokia e Sony para ver se o som é de outro mundo ou só o design que é um extraterrestre mesmo.
Antes de tudo, é preciso lembrar que, independente da possível evolução do fone da Apple, os fones de ouvidos que acompanham basicamente todos os smartphones vendidos no Brasil são fracos, muito fracos, se comparados aos modelos ligeiramente mais caros. Se você já tiver ultrapassado a barreira do fone-vagabundo-de-15-reais, sugerimos que você dê uma olhada nas tabelas e reviews do Head-fi. Lá, o foco é som de qualidade — e um bom fone de ouvido pode mudar sua vida, é sério. Em fones extremamente básicos, onde o som em geral é muito fraco, ergonomia e construção costumam ter peso maior.
Sabemos que muita gente não está disposta a gastar mais por um fone decente e, baseado no tanto de fones brancos que vejo pelas ruas, muita gente usa com paixão os fones que acompanham gadgets. Pensando nisso, colocamos nossos tímpanos aguçados e orelhas para trabalhar e decidir: quem é o grande vencedor da disputa? Antes de ler o veredicto, você pode ver o vídeo bacana que fizemos para mostrar o formato e dar um resumo de cada um deles:
Agora, o teste completo.

Junto ao da Motorola, o fone da Nokia é o mais simplório dessa bateria de testes. O da Motorola vem com espumas. O da Nokia, que acompanha o Lumia 900, nem isso. Ele nem ao menos vem com uma inscriçãozinha da marca nos fones pretos. Parece que pegaram um fone qualquer e jogaram na caixa.
Passadas as primeiras impressões nada marcantes, o encaixe no ouvido é… ótimo. Foi o fone que melhor se acomodou entre todos os testados, mesmo tendo um design circular bem simples.
O som parece privilegiar as frequências médias — isso é percebido normalmente em músicas onde os vocais deveriam ser mais destacados. O médio é a frequência normal de vozes comuns e violões, por exemplo. O problema, no entanto, é o volume: você precisa colocar seu gadget num volumemuito alto pra conseguir ouvir. Nunca tinha pegado um fone assim, que abaixasse o som. Aí você sobe o som para tentar consertar isso e percebe que os agudos são terríveis, irritantes, estridentes e descompensados. É o tipo de fone que cansa os tímpanos em alguns minutos.

Se lá nos primeiros lugares há uma preocupação com a construção do aparelho, a Motorola não entra neste balaio: os fones que acompanham o Razr i são extremamente comuns.
O fone da Motorola traz dois pares de espumas para abafar o som. E elas abafam, oras. Bastante. Isso dá uma força para os graves, mas acaba deixando as frequências meio embaralhadas, apagadas. Os agudos, por exemplo, parecem “amarrados”, de tão contidos que ficam por causa das espumas.
Sim, você pode tirar as espumas, mas aí aparecem outros problemas: o fone “pelado” é pequeno demais e fica solto no ouvido, parecendo que vai cair a qualquer instante. Como fica menor, passa a isolar menos os ruídos externos. Os graves praticamente somem e fica nítida a baixa qualidade dos agudos.
Uma coisa simples, mas que incomoda, é o fato das indicações L e R estarem marcadas em relevo na borracha preta do fone, dificultando bastante a leitura em lugares com pouca luz.

A primeira impressão que tive ao colocar os fones de ouvido do iPhone 5 foi “nossa, ficou perfeito nos meus ouvidos!”. Durou cinco segundos: feitos de plástico rígido, eles são completamente inflexíveis e parecem que vão cair a qualquer momento. Andar com eles pela rua é terrível, parece que vão se soltar dos ouvidos a cada passo. É uma grande contradição: os fones se encaixam bem quando você está parado, mas vêm junto com um aparelho móvel — o iPhone 5. Talvez tenham pensado que a gente só ouve música sentado no ônibus ou metrô (e que segura os fones no ouvido quando vai dar licença para o passageiro que está sentado ao lado).
Pelo menos o plástico tem uma vantagem: o revestimento de borracha dos fones antigos dos iPods e do iPhone se desfaziam depois de um tempo curto de uso. Sem exagero: os do meu iPod Nano, depois de três meses, se soltaram completamente quando eu passei o dedo sobre eles. Ainda não deu tempo para saber se alguma parte desses fones vai estragar tão rápido. Pelas impressões após algumas semanas, parece que não.
A falta de flexibilidade também prejudica o isolamento acústico: como não se encaixam direito, qualquer barulho do ambiente passa por eles. Para conseguir usá-los no ônibus, por exemplo, você tem que colocar o volume bem alto para conseguir escutar alguma coisa. E acaba compartilhando suas músicas com quem está do lado, já que o som vaza para fora dos ouvidos também.
E o som? Os graves melhoraram bastante: enquanto os antigos pareciam uma caixinha de abelhas por causa da falta de força nas baixas frequências, a nova versão, desenvolvida durante os últimos três anos, é bem melhor nesse quesito. No entanto, não chega a ser nenhuma maravilha: o som parece contido, como se estivesse saindo de um pequeno e específico ponto do fone. As frequências médias são o ponto forte do fone: tem um volume bom e uma qualidade considerável, o que favorece bastante na hora de fazer ligações. Os agudos apresentam uma leve sibilação. Por ser o mais equilibrado dos fones testados, ele é o mais próximo de um fone de ouvido topo de linha, desses que os audiófilos gostam.
A péssima ergonomia, no entanto, mata o trabalho desenvolvido pela Apple. Terceiro lugar para os EarPods. Não foi dessa vez.

A fabricante da linha Xperia manda com seu smartphone Xperia S um par de fones intrauriculares (aqueles que afundam no ouvido) e três pares daquelas “borrachinhas”. Pelo que eu conheço dos produtos Sony (uso um fone da marca no dia-a-dia), são dos tamanhos XL, L e M (junto com os meus, veio um S no lugar do XL). Pode ser uma coisa bem básica, mas dá uma impressão muito boa, pois parece que houve realmente uma preocupação com o produto — e consideração com aqueles mais orelhudos e tal.
O isolamento acústico é muito bom. Usando a borracha apropriada pro tamanho do seu ouvido, ele transforma a Faria Lima na rua do seu bairro, ou a praça de alimentação na hora do almoço na lanchonete da sua faculdade nas últimas semanas de aula. No entanto, o silêncio tem seu preço, e nos casos desse fone, o preço é um punhado de barulhos indesejáveis: o isolamento é físico, o que significa que qualquer toque no fio, por menor que seja, reflete no som. Sim, você ouve seus passos pelos fones enquanto anda. Até mesmo o vento batendo nos fios pode ser ouvido.
E o som? Vai bem, obrigado. Tirando o desconforto dos barulhos incômodos, a qualidade sonora é bem digna. Os agudos são meio baixos, mas nada que atrapalhe demais o som. O grande destaque são os graves: coloque um James Blake, por exemplo. Você sente o baixo e as batidas. Sente. Parece que tem uma minibateria e um amplificador nos seus ouvidos. É bem legal.

A empresa coreana manda com seu Galaxy S III fones bem parecidos com os da Sony, só que brancos (a Apple sabe disso e ainda não processou?) e sem a assimetria nos fios, o que é bom. Eles acompanham 5 tamanhos diferentes de borrachas.
A semelhança com o Sony não fica apenas na aparência: os problemas com toques/esbarrões/passos que geram barulhos nos fones se repetem. A borracha que eu usei era menor, então isso ocorreu com menor intensidade.
Agora, o som: os graves têm intensidade e definição consideráveis, as melhores do teste. Você pode não senti-los tão bem como nos Sony, mas a qualidade deles é melhor, além do fato de parecerem “dispersos” pelo fone e não concentrados num pequeno ponto ou diluídos por todo o fone. Os agudos, no entanto, são tímidos, muito difíceis de notar. Mesmo assim, perante concorrentes que deixaram a desejar em vários sentidos, e considerando que ele é um fone simples, mas que acompanha um smartphone, o acessório da Samsung levou a taça para casa.

Fonte: http://www.gizmodo.com.br/comparativo-fones-de-ouvido/

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Este monitor da LG com proporção 21:9 é o sonho dos amantes da multitarefa


Monitor 21:9 da LG.
O monitor EA93 da LG pede para si o título de primeiro monitor com proporção 21:9 que o mundo já viu — o que o torna o sonho de pessoas multitarefa.
Ele tem uma incrível resolução de 2560×1080, que permite que fãs de fazer duas ou mais coisas ao mesmo tempo o divida de quatro formas para ter quatro coisas rodando a partir de quatro fontes diferentes tudo ao mesmo tempo. Quatro vídeos. As implicações para o consumo de material adulto são imensas. Você ainda recebe som (pois é, sai som dessa coisa) para minimizar a bagunça em cima da mesa — a LG colocou dois alto-falantes de 7W dentro dele.
No mais, o EA93 usa tecnologia IPS para entregar melhores ângulos de visão, tem uma porta DVI-D e dois conectores HDMI, mais três portas USB 3.0 e uma Display Port. É um punhado de portas.
A LG parece estar posicionando esse modelo para o mercado profissional de duas telas, sugerindo que em vez de entulhar a mesa com vários monitores, aqueles que precisa de muita área de trabalho virtual talvez prefira um grande, enorme e largo monitor, liberando-se da trabalheira de manter duas telas na mesa.

Fonte: http://www.gizmodo.com.br/este-monitor-da-lg-com-proporcao-219-e-o-sonho-dos-amantes-da-multitarefa/

Apple patenteou mesmo o retângulo com cantos arredondados


iPad
Houve um debate acalorado, inclusive nos tribunais, para decidir se a Apple realmente poderia patentear um dispositivo retangular com cantos arredondados. Parece que o Escritório de Patentes e Marcas dos EUA (USPTO) acha que pode, porque acaba de aprovar a patente que reivindica apenas operímetro do iPad.
A patente de número D670,286 define a forma básica do primeiro iPad, representada pela linha preta sólida na figura abaixo. As linhas tracejadas estão lá apenas para contexto e não fazem parte da patente.
Ou seja, o que está sendo protegido aqui é um só retângulo de cantos arredondados em um “dispositivo portátil com tela”.
A Apple detém muitas outras patentes de design relacionadas ao iPad e ao iPhone. Mas elas têm algo de específico: o botão Home, ou o contorno na superfície traseira, ou o formato da borda, ou o perfil lateral etc. Mas esta patente de design ignora tudo isso: ela só define o perímetro do dispositivo.
É uma patente ridiculamente ampla e que, sem dúvida, deixará muitos tribunais e empresas de tecnologia com dúvidas ao redor do mundo. Na verdade, essa patente deve deixar todo mundo em dúvida: é estranho que um país deixe patentear até uma forma tão simples.
A Apple nunca usou essa patente em processos judiciais, então o retângulo só será realmente importante caso ela o use contra outra empresa. E talvez ela não use: a patente é tão ampla que poderia ser invalidada nos tribunais por anterioridade, ou seja, caso se prove que a patente não é original. Só que a Apple listou centenas de referências para o USPTO comparar e verificar se não havia anterioridade – e a patente foi aprovada.
De um jeito ou de outro, parece uma arma muito fraca na guerra de patentes. Vejamos se a Apple vai usá-la no futuro.

Fonte: http://www.gizmodo.com.br/apple-patente-perimetro-ipad/

Zotac lança ZBOX mais potente e compatível com Windows 8


Zotac lança ZBOX mais potente e compatível com Windows 8

O Windows 8, lançado há poucos dias, apresentou algumas novidades em sua interface gráfica, como o suporte a programas e aplicativos compatíveis com telas sensíveis ao toque. 

Para aproveitar ao máximo essas inovações, a Zotac traz para o Brasil o ZBOX AD06, um mini-PC portátil totalmente compatível com o recém-lançado sistema operacional da Microsoft.

O ZBOX está disponível em duas versões: o AD06 suporta upgrade de até 8 GB de memória e é compatível com disco rígido de 2,5 polegadas, o mesmo de notebooks; já o modelo AD06 Plus vem equipado com 2 GB de memória DDR3 e 320 GB de espaço em disco.

Ambos possuem processador AMD dual-core de 1,7 GHz e GPU AMD Radeon HD 7340, o que garante o poder de processamento para rodar todos os programas e aplicativos e navegar pela nova interface gráfica do Windows 8, quando conectado a um monitor com tela sensível ao toque.

Os mini-PCs da Zotac chegam ao Brasil no começo de 2013 com preço sugerido ao consumidor de R$ 900 para o ZBOX AD06 e R$ 1,2 mil para a versão Plus.


Fonte: http://www.tecmundo.com.br/mini-pc/32476-zotac-lanca-zbox-mais-potente-e-compativel-com-windows-8.htm#ixzz2BfUfh9Pv

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