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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Xbox SmartGlass para iOS já está disponível


Xbox SmartGlass para iOS

Depois de lançado no Android, o Xbox SmartGlass chega à App Store. Você já pode baixá-lo no seu dispositivo iOS para controlar o Xbox de uma forma bem melhor.
Com o SmartGlass, você pode navegar pela interface do Xbox usando seu iPhone, iPad ou iPod Touch. Isso inclui: controlar música e vídeos; navegar pelos seus jogos; entrar na web com o Internet Explorer; e usar o teclado virtual para digitar.
O app realmente brilha quando você o usacomo uma segunda tela para esportes e filmes. E alguns jogos também terão conteúdo extra para SmartGlass, como minigames que se relacionam com o jogo completo no Xbox. Ainda não há uma lista dos títulos que já possuem esta funcionalidade.
O Xbox SmartGlass também está disponível para Windows 8/RT, smartphones Android e Windows Phones (exceto na Marketplace brasileira).
No iOS, ele substitui o app Xbox Live, então se você já o tinha no seu iDevice, basta atualizar. Senão, você pode baixar o Xbox SmartGlass no link a seguir. Estranhamente, o app ainda não está otimizado para o iPhone 5.

Fonte: http://www.gizmodo.com.br/xbox-smartglass-app-para-ios/

Domínio Me.ga para o sucessor do Megaupload já foi retirado do ar


Domínio Me.ga já foi retirado do ar

Kim Dotcom vem divulgando cada vez mais detalhes sobre o novo Megaupload, chamado Mega, mas ainda não é certo que o site vai estrear mesmo em janeiro – há alguns obstáculos no caminho.
Por exemplo, o domínio Me.ga já foi retirado do ar pelo Gabão, um pequeno país na África que controla o domínio .ga.
De acordo com o Stuff.co.nz, o ministro das Comunicações no Gabão disse o seguinte:
O ministro das Comunicações Blaise Louembe teria dito que deu a instrução para www.me.ga ser “suspenso”, e que o Gabão “não pode servir como uma plataforma ou tela para cometer atos que violem direitos autorais, nem ser usado por pessoas sem escrúpulos”.
No Twitter, Kim Dotcom culpa os EUA por isso, dizendo que o país está em uma “caça às bruxas”; e diz que tem um domínio alternativo, então isso não deve preocupar muito. Na verdade, você ainda pode acessar o Mega em kim.com/mega – mas parece que o esperto domínio me.ga já era.


Fonte: http://www.gizmodo.com.br/dominio-me-ga-sai-do-ar/

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Foursquare dá nota automática de 1 a 10 para locais e pode ficar ainda mais útil

Notas no Foursquare


O Foursquare acaba de ficar ainda melhor. Depois do tão necessário redesign em junho,que finalmente o deixou útil, agora o serviço acrescenta notas de 1 a 10 para os locais. Mas essas notas são um pouco diferentes do que você conhece.
O Foursquare tem uma área “Explorar” que mostra recomendações de lugares bacanas. Agora, essas dicas virão acompanhadas de uma nota. Ela é calculada levando em conta: likes, dislikes, popularidade, lealdade, e os quase 3 bilhões de check-ins que o serviço coletou de 25 milhões de usuários.
Ou seja, você não dará estrelinha para os locais. O que parece uma boa ideia: segundo o Foursquare, isso só faria todo estabelecimento ganhar a mesma média de 3,5 estrelas. Se o algoritmo for mesmo bom, tem tudo para deixar esse serviço realmente útil – em vez de servir apenas para avisar onde você está.
A melhor parte é que você não precisa usar o Foursquare para ver as notas e recomendações: basta ir em foursquare.com, digitar o que você procura na sua cidade, e explorar. Mas se você entrar no Foursquare, você recebe dicas personalizadas, baseadas no que seus amigos gostam.
A novidade surgiu no app para iOS (baixe aqui) e na versão para web. Com isso, você pensa em usar (mais) o Foursquare?  

Rumor: Microsoft prepara Xbox Surface, um tablet de 7″ para jogos


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Antes do Surface ser anunciado em junho, correram boatos de que a Microsoft preparava um outro tablet: o Xbox Surface, desta vez com 7″ e voltado para jogos. Agora fontes dizem ao The Verge que esse tablet é real e já está quase pronto.
As especificações vazadas em junho foram confirmadas pelas fontes: touchscreen de 7″ com resolução 1280×720, 288MB de RAM e armazenamento via cartão SD. O Xbox Surface deve ter um chip ARM personalizado, feito especificamente para jogos. Também é possível que a Microsoft use um chipset da Intel, ainda não anunciado.
Ué, mas só isso? É que o tablet deve acompanhar um “dispositivo fixo de computação”, e nele está toda a potência: dois processadores IBM Power7 de seis núcleos cada, chip gráfico personalizado da AMD, 5GB de RAM e 250GB de HDD. Ele teria suporte a até quatro controles sem fio, além de 4 portas USB 3.0.
Então esta é a resposta da Microsoft ao Nintendo Wii U, que possui um controle com touchscreen para o console? Talvez não. Segundo o The Verge, o Xbox Surface deve ser lançado antes do suposto “Xbox 720″.
O tablet não deve rodar Windows, e sim um kernel personalizado do Windows. Talvez não seja nem mesmo o Windows RT: quem sabe uma versão apenas com a interface Metro, sem o desktop? O The Verge diz que “funções de tablet talvez sejam suportadas, mas o foco está nos jogos”.
Eles ainda dizem que o novo tablet será fabricado de forma secreta, separado dos parceiros que produzem o Xbox. E claro, ele foi desenvolvido de forma secreta: na verdade, vários edifícios da Microsoft que cuidam do Xbox entraram recentemente em lockdown, restringindo o acesso de funcionários.
Se o Xbox Surface for mesmo lançado, ele deve chegar “antes do futuro console da Microsoft”, mas ainda não há uma data precisa, nem preço. 

Atualização do Sparrow para iPhone 5 é barrada pela Apple


Sparrow: rejeitado pela Apple.

Quando o Google comprou o Sparrow, popular cliente de email para plataformas da Apple (OS X e iOS), a equipe anunciou que não atualizaria mais o app com novos recursos; apenas correções de segurança seriam liberadas. Mas quando o iPhone 5 saiu, o time responsável pelo Sparrow, já sob as asas do Google, surpreendeu a todos e disse que atualizaria sim o app para iOS. Ele foi submetido à App Store, mas a Apple o rejeitou. Por quê?
Dinh Viet Hoa, do Sparrow, comunicou a rejeição da nova versão na App Store viaTwitter. Antes que você comece a tecer teorias conspiratórias e a culpar a rixa entre Apple e Google por esse imbróglio, acalme-se: há uma explicação razoável para a negativa.
De alguma forma, provavelmente usando APIs privadas, a equipe do Sparrow conseguiu habilitar um editor rich text no iOS 5, coisa que aparentemente só é permitida a partir do iOS 6. Assim, o Sparrow terá que ser reenviado para nova análise, dessa vez limitado a dispositivos que tenham no mínimo o iOS 6 instalado — o que é o caso de todo iPhone 5 já vendido, de qualquer forma. E terá que fazê-lo logo, sob pena de ter o app removido da App Store.
Apesar dessa ser uma novidade grande (suporte à tela maior do iPhone 5), não é a primeira atualização do Sparrow pós-aquisição pelo Google. Como lembra o Next Web, no final de agosto um update menor aperfeiçoou o suporte a contas IMAP e acrescentou o Chrome do iOS à lista de navegadores compatíveis.

Novo app do Facebook para iPhone traz filtros para fotos a la Instagram

Filtros no Facebook para iPhone.


A última atualização do Facebook para iOS trouxe mudanças. Nas notas de lançamento da versão (5.1), constam uma nova lista de contatos do bate-papo (exatamente igual à daúltima atualização do app para Android) e a capacidade de enviar várias fotos de uma só vez. Mas as novidades não param por aí. A talvez maior não está listada.
Lembra do Facebook Camera, lançado exclusivamente para o iPhone em maio deste ano? Pois nessa atualização do Facebook aquele app foi “incorporado”. Na tela de envio de fotos pode-se clicar na “varinha mágica” para ter acesso a filtros bem parecidos com os do Instagram. Dali ainda é possível cortar (“crop”) as fotos e, como já dito, enviar várias de uma vez só, em lote. O timing para a liberação do recurso não poderia ser melhor: nesta semana vazaram rumores de que o Twitter prepara filtros para fotos em seus apps móveis.
A exemplo do que ocorre entre o app oficial do Facebook e o Facebook Messenger, a incorporação desse recurso torna o Camera meio redundante. Não dá para entender muito bem qual é a da rede social lançando apps independentes que, pouco depois, são duplicados no principal — seriam eles testes? Uma forma de mensurar a popularidade de um recurso sem a pressão do app oficial?
Há ainda um outro recurso, indisponível no Brasil, mas muito bacana: os gifts (presentes). Na realidade ele ainda está restrito aos EUA, foi lançado em setembro e, agora, finalmente chega ao iPhone — até então, só funcionava na web e no Android. Esse recurso possibilita presentear amigos através do Facebook. São coisas singelas, como um café ou um almoço, uma forma de fazer um agrado ou não deixar o aniversário de alguém querido passar em branco. Além de, claro, ser uma nova fonte de faturamento para o Facebook com bastante potencial.
A atualização, como sempre, é gratuita. Se você ainda não tem o app no iOS (ele é universal, funciona também no iPad), baixe-o na App Store

Agora é oficial: o Windows Live Messenger vai mesmo acabar no começo de 2013


Bonequinhos zumbis do MSN.

O rumor estava no ar e tudo indicava que era quente. Se ainda havia dúvida, não há mais: a Microsoft realmente acabará com o Windows Live Messenger para focar todas as suas forças no Skype.
O post publicado no blog oficial do Skypedecreta a morte do Windows Live Messenger, ainda muito conhecido por aqui pelo seu antigo nome, MSN Messenger, e dá a data (aproximada) do enterro: primeiro semestre de 2013. Haverá, porém, uma exceção: a China. Por lá o WLM continuará a existir.
No Skype 6.0, a Microsoft incorporou a Conta Microsoft. Isso significa que fazendo login com as credenciais do WLM, o programa conecta as duas e você tem acesso a todos os contatos do em breve extinto aplicativo. Basicamente todos os recursos que existiam continuam valendo — bate-papo por texto e áudio, vídeo chamadas —, além daqueles que só o Skype tem, como o envio de SMS e as ligações para telefones fixos e celulares (ambos recursos pagos).
A Microsoft encoraja a migração o quanto antes e até ensina como fazê-la nesse mesmo post. E está certa. A base de usuários do Windows Live Messenger em alguns países ainda é grande e não será fácil convencê-los a migrar para outro programa, ainda mais um totalmente diferente como o Skype. Se mesmo entre usuários mais entendidos não rola aquela empolgação, imagine a lindinha_16@hotmail.com que ainda usa Windows XP e está bem contente com o WLM desatualizado em umas três versões?
É o fim de uma era, meus amigos. Você já parou para pensar nisso? O MSN/Windows Live Messenger, o destruidor do ICQ e do IRC e, por muito tempo, o único contato social de muitos de nós via Internet, está prestes a encerrar a sua carreira, a acabar. Mesmo com aqueles winks horrorosos (jamais esqueceremos, jamais perdoaremos), descanse em paz. 

Apple pode abandonar processadores da Intel e usar chips próprios, diz Bloomberg


Chip A6, criado pela Apple

De acordo com a Bloomberg, a Apple está considerando largar os processadores da Intel, presentes em Macs há anos, e substituí-los por chips próprios, como o A6 e A6X presentes no iPhone 5 e iPad 4.
A Apple mostrou um interesse renovado em fazer chips recentemente. Em setembro, foi confirmado que o chip A6 no iPhone 5 é um chip personalizado, feito pela Apple a partir dos designs de referência da ARM.
No passado, a Apple fez pequenas alterações em núcleos pré-projetados da ARM, como o Cortex A9 ou A15. Foi um grande passo para a Apple. O chip tanto melhorou a eficiência de energia como aumentou o desempenho, e o A6X – que veio algumas semanas depois – também melhorou o desempenho gráfico. E os benchmarks do AnandTech mostram isso.
Outros benchmarks também mostram que a Intel já começa a ficar atrás em desempenho. Por exemplo, o novo Chromebook com chip ARM tem desempenho melhor que o modelo antigo, com procesador Intel Atom. Ainda está longe de chips Core i5/i7, mas a distância entre eles pode se fechar com o tempo.
A Apple parecia mesmo determinada em fabricar chips próprios depois que contratou Jim Mergard, designer de chips, que trabalhava na Samsung. Mergard passou 16 anos na AMD antes disso, e trabalhava no crescente interesse da Samsung em fazer seus próprios chips Exynos. Depois da contratação, rapidamente (e previsivelmente) surgiram relatos de que a Apple tenta se afastar dos chips da Samsung. Bom que a Apple, já em 2010, comprou uma empresa chamada Intrinsity que fabrica processadores ARM.
E há cerca de uma semana, Bob Mansfield voltou à Apple para consolidar todo o desenvolvimento de semicondutores e wireless em uma grande divisão de Tecnologias. Mansfield, de acordo com fontes da Bloomberg, tem se interessado em unificar as experiências iOS e OS X há algum tempo – mais do que o ex-chefe do iOS, Scott Forstall. Uma mudança para chips desenvolvidos pela Apple em todos os seus dispositivos provavelmente seria necessário para tal integração acontecer em um nível significativo.
Desde que a Apple mudou para chipsets Intel em 2006 (a mudança foi anunciada em 2005), com o Core Duo no novo iMac, a Apple tem colocado chips padrão da Intel em suas máquinas, do Core 2 Duo até as novas gerações do Core i5/i7. E apesar de alguns problemas, como quando a Nvidia (parceira da Apple) não conseguia fazer chips compatíveis para a série Intel Core por causa de um imbróglio no licenciamento, tudo tem caminhado muito bem para ambas as partes desde então.
No entanto, a Intel tem se esforçado para entrar na produção de chips móveis, mas seus chips Medfield não entregam a mesma eficiência da ARM para dispositivos menores. Além disso, há a notícia recente de que a ARM vai desenvolver um chip 64 bits; e teremos uma versão do Windows para rodar nele. Ou seja, a ARM é uma concorrente séria para a Intel.
Tem mais: como lembra Anand Shimpi na CNET, há um incentivo de preço em chips ARM. A Intel dita cuidadosamente os preços ao mercado, e seus processadores são mais caros. Por exemplo, o Core i3 mais simples custa US$113 (fabricantes devem pagar menos); enquanto isso, o chip Apple A6 custa US$17,50, segundo estimativa da iSuppli. E a Intel dita o ritmo da evolução do chipset com seu modelo tick-tock – avanços em um ano, incrementos em outro – o que talvez não agrade mais a Apple.
Chips ARM em Macs não são um rumor novo. Já vimos isso antes. Mas a diferença é que a Apple agora está fazendo seus próprios núcleos (com base em projetos de referência da ARM, mas ainda assim, proprietários da Apple).
Então, por que isso nunca aconteceu, e por que seria um trabalho enorme para a Apple se ela decidir mudar? Há algumas razões, mas principalmente esta: desempenho. John Brownlee, no Cult of Mac, listou no início deste ano diversos motivos para a ARM não substituir a Intel em Macs. O principal motivo: o desempenho de chips ARM simplesmente não chega perto dos produtos atuais da Intel.
O outro motivo: seria difícil o processo de migração no OS X, junto a todos os programas na Mac App Store e em outros lugares. A dor de cabeça na época em que o suporte a programas PowerPC foi removido, com o OS X Lion em 2011, já foi intensa.
Mas os recém-anunciados Cortex A50 prometem desempenho 3x superior. E como a Apple está diretamente envolvida na transição, isso pode ajudar na transição do software. De um jeito ou de outro, vale a pena uma rápida olhada nesta situação, para perceber como isso seria algo enorme para a Apple realizar – e como a empresa deve se sentir confiante se estiver seriamente considerando isso.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Windows 8 na caixinha é versão completa ou de atualização? O Procon quer saber


Windows 8 por R$269 é versão completa ou de atualização?
A Microsoft diz que o Windows 8 vendido a R$269 nas lojas é a versão de atualização. Mas a caixa não deixa isso explícito; e até vendedores de loja dizem que essa é a versão completa. Agora o Procon-SP se envolve no caso.
Segundo o G1, o órgão de defesa do consumidor vai analisar a embalagem do produto, e decidir se ela deixa “claro e ostensivo” que se trata de uma atualização, em vez do produto completo.
Caso o Procon decida que a caixa não informa direito o consumidor, a Microsoft pode sofrer punições como multa e suspensão das vendas, previstas no Código de Defesa do Consumidor.
A Microsoft já vende uma versão completa do Windows 8 Pro em lojas especializadas, que custa R$419. Em dezembro, a Microsoft deve iniciar o lançamento das versões completas do Windows 8 e Windows 8 Pro em grandes redes varejistas.
No entanto, alguns vendedores em lojas físicas dizem que o Windows 8 da caixinha (por R$269) pode ser instalado “do zero” no computador. E diversos usuários relatam que conseguiram mesmo fazer isso – então, no mínimo, a caixinha funciona como a versão completa. O próprio G1 fez o teste, e instalou o Windows 8 “de atualização” num notebook com Linux. Em tese, ele requer uma instalação prévia do Windows XP/Vista/7 original no computador.
Mas a Microsoft mantém seu posicionamento: a caixinha é somente para atualização. Priscyla Alves, gerente geral do Windows no Brasil, diz ao G1: “O termo de uso que a pessoa aceita é para atualização do Windows original. O que vale é o termo de uso. Fizemos testes e a máquina não deveria ativar a licença.”
A Microsoft tem até o dia 7 para enviar ao Procon-SP uma caixa do Windows 8 Pro para análise.

O Windows RT ocupa metade dos 32 GB de espaço do Surface

Surface RT.


Surpreendente. E um pouco patético. A Microsoft finalmente revelou quanto espaço o Windows RT usa: 16 GB no modelo de 32 GB e 18 GB no modelo de 64 GB. Isso é ainda maior que a estimativa que muitos faziam até então, de 12 GB.
É difícil aceitar um sistema operacional para tablets que ocupe tanto espaço, principalmente no modelo de 32 GB. Sabemos que comprar qualquer coisa com armazenamento digital significa abstrair menos espaço que o anunciado devido ao que o sistema ocupa, mas mesmo o iOS, que a cada versão cresce mais e mais, está longe de chegar a 16 GB. Só nos resta torcer para que a Microsoft coloque o Windows em um regime severo através de atualizações de sistema.

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